Capítulo I
Tenho uma afilhada chamada Ângela. Tem, como todos os miúdos, um conjunto de traços únicos sendo que aquele que noto com mais carinho é a forma despreocupada com que me chama "madrinho" em vez de "padrinho".
Ora ontem a Sónia esteve a falar com a Ângela e a páginas tantas esta perguntou pelo "madrinho". Está lá em cima, a trabalhar, respondeu-lhe a Sónia. Assumiu (e bem) a criança que se o "madrinho" estava lá em cima, então a madrinha estava em casa e indagou "Tu não estás a trabalhar?" Respondeu a Sónia que "não, porque a bébé está muito grande" e que por isso tinha de descansar.
"Coitadinho do madrinho" respondeu a Ângela. "Tu não trabalhas por isso tem de ser ele a trabalhar tudo."
Capítulo II
Enquanto não nasce a minha bébé pelada há muito tempo para o bébé peludo, leia-se, o Giga. Ora ontem, no meio passeio nocturno para a cagadela do canídeo, fazia um vento daqueles a sério. O Giga assumiu uma posição aerodinâmica, puxando as orelhas para trás e foi andando até ao spot que ele escolheu para aliviar a sua pequena tripita.
Vai daí assumiu a posição que se conhece. Caso não saibam ou não estejam a ver, os cães dobram a espinha empurrando os quadris para a frente, juntando as patas de trás às da frente, diminuindo consideravelmente a capacidade de equilíbrio.
Quis o destino que uma rabanada de vento, daquelas à homem, apanhasse o bicho por trás. E que divertido que foi vê-lo a tentar decidir "caio? ou acabo o serviço?" e enquanto olhava para mim em desespero de causa, baldar-se para a frente.
Tenho uma afilhada chamada Ângela. Tem, como todos os miúdos, um conjunto de traços únicos sendo que aquele que noto com mais carinho é a forma despreocupada com que me chama "madrinho" em vez de "padrinho".
Ora ontem a Sónia esteve a falar com a Ângela e a páginas tantas esta perguntou pelo "madrinho". Está lá em cima, a trabalhar, respondeu-lhe a Sónia. Assumiu (e bem) a criança que se o "madrinho" estava lá em cima, então a madrinha estava em casa e indagou "Tu não estás a trabalhar?" Respondeu a Sónia que "não, porque a bébé está muito grande" e que por isso tinha de descansar.
"Coitadinho do madrinho" respondeu a Ângela. "Tu não trabalhas por isso tem de ser ele a trabalhar tudo."
Capítulo II
Enquanto não nasce a minha bébé pelada há muito tempo para o bébé peludo, leia-se, o Giga. Ora ontem, no meio passeio nocturno para a cagadela do canídeo, fazia um vento daqueles a sério. O Giga assumiu uma posição aerodinâmica, puxando as orelhas para trás e foi andando até ao spot que ele escolheu para aliviar a sua pequena tripita.
Vai daí assumiu a posição que se conhece. Caso não saibam ou não estejam a ver, os cães dobram a espinha empurrando os quadris para a frente, juntando as patas de trás às da frente, diminuindo consideravelmente a capacidade de equilíbrio.
Quis o destino que uma rabanada de vento, daquelas à homem, apanhasse o bicho por trás. E que divertido que foi vê-lo a tentar decidir "caio? ou acabo o serviço?" e enquanto olhava para mim em desespero de causa, baldar-se para a frente.
6 comentários:
ahahah, so visto provavelmente, mas acho que consigo visualizar.
imagina o terror de se poder caí para tras e sentar em cima do que se acabou de largar. nao sabias orientar o cão de lado pá?
lllllloooooollllllll
lindo!!!
Epá, o giga tá lá :D não houve nenhum desastre com coisas penduradas pois não?
Dá-lhe uma festinha minha ;)
Por acaso ele caiu para a frente, mas não se estragou nada, continua o mesmo tótó.
É que ninguém ligou nenhuma ao desespero de criança com pena do madrinho, toda a gente ficou a visualizar a cena mais aporcalhada. Que mentes!! Ih!Ih!Ih!:)
Eu ia comentar a cena do madrinho!
humor de casa-de-banho ganha sempre a humor sentimental!
Desculpa lá Ângela, talvêz pa próxima, caso nao tenhas que competir com o cão-de-baloiço-que-caga-ao-vento
isto dáva um bom título para uma redação. quase tão bom como aquele do "História do menino que fez có-có nas plantas"
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