"Levanta-te, 'mor, ainda perdes a manhã" - disse a Sónia. Eu, bem dormido para um dia mas com um défice semanal considerável, abri os olhos e vi que o Giga não tinha subido para cima da cama. Só demorou dois dias a entender que as regras tinham mudado. À voz alegre da dona aproximou-se da minha mão, agora pendurada fora da cama e cumprimentou-me com uma lambidela rápida.
Espreguicei-me um par de vezes e levantei-me. Estava sol e a manhã, embora já avançada, prometia. Fui-me arranjar e tomámos café enquanto passeávamos o cão.
Eram para aí 11 horas quando cheguei a uma daquelas estufas grandes que vendem flores, arbustos, árvores e "tudo para o seu jardim". Previamente combinado pela Sónia, tinha autorização para tirar fotos ao que me apetecesse e assim foi, auxiliado pela minha "gôda baguiguda" e por um simpático empregado da estufa, brasileiro e fotógrafo amador.
Foram largos minutos, dezenas de fotos, tentar imaginar o que se podia fazer com cada uma delas e saber apesar de tudo que a maioria não servirá para nada. Pedras, troncos e inevitavelmente... flores... muitas flores... era esse o pressuposto da sessão fotográfica.
Pelo caminho apanhei umas paisagens, apanhei umas flores e fui para casa, equipado de uma cartolina de das flores que apanhei, armar-me em fotógrafo. Mais meia-hora, mais sol, mais suor e no fim, chegar ao computador, descarregar as fotos para uma pasta e ver estas pequenas coisas, tão pequenas, frágeis e efémeras. Não as flores, mas estas manhãs diferentes, cansativas e tão... divertidas.
Estou convencido que tenho a melhor profissão do mundo, cheia destas pequenas coisas que nos fazem sentir tão vivos.
Espreguicei-me um par de vezes e levantei-me. Estava sol e a manhã, embora já avançada, prometia. Fui-me arranjar e tomámos café enquanto passeávamos o cão.
Eram para aí 11 horas quando cheguei a uma daquelas estufas grandes que vendem flores, arbustos, árvores e "tudo para o seu jardim". Previamente combinado pela Sónia, tinha autorização para tirar fotos ao que me apetecesse e assim foi, auxiliado pela minha "gôda baguiguda" e por um simpático empregado da estufa, brasileiro e fotógrafo amador.
Foram largos minutos, dezenas de fotos, tentar imaginar o que se podia fazer com cada uma delas e saber apesar de tudo que a maioria não servirá para nada. Pedras, troncos e inevitavelmente... flores... muitas flores... era esse o pressuposto da sessão fotográfica.
Pelo caminho apanhei umas paisagens, apanhei umas flores e fui para casa, equipado de uma cartolina de das flores que apanhei, armar-me em fotógrafo. Mais meia-hora, mais sol, mais suor e no fim, chegar ao computador, descarregar as fotos para uma pasta e ver estas pequenas coisas, tão pequenas, frágeis e efémeras. Não as flores, mas estas manhãs diferentes, cansativas e tão... divertidas.
Estou convencido que tenho a melhor profissão do mundo, cheia destas pequenas coisas que nos fazem sentir tão vivos.
6 comentários:
A meio do texto comecei a pensar..e o final do texto parece confirma-lo: Foste ver flores por questões profissionais?? Será que vem aí um Flower shop?? =P
Cá para mim parece-me que vais fazer um jogo só para "florzinhas" :P
Na brinca, continua aí a trabalhar que sempre quero ver o que a VGS vai lançae a seguir!
Nope, não há nenhum flower shop a caminho, até porque já existe um.
No entanto, quando estivemos a discutir este projecto, alguém disse "Pá! Deviamos era fazer um jogo para o JD557" e foi daí que vieram florzinhas... não todas, só as cor-de-rosa. :P :)
Olha pois há um flower shop sim senhor:P A profissão obriga-te a conhecer tudo o que é jogo;) Tás a trabalhar bem:P
É pá, que fofo da vossa parte :P
Vou ver se me lembro de vocês no Natal. :)
Somos verdadeiros marshmallows ahahahahahah!
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