...e não estou a falar do tom sedoso do pêlo. Não! O meu cão é intelectualmente brilhante, capaz das mais fantásticas soluções para os problemas que afectam o cão moderno. Passo a explicar.
O meu cão, quando vai à rua, tende a mover-se mais rapidamente do que aquilo a que está acostumado. Porquê? Não sei, mas também não interessa. Logo que a trela se lhe atrela ao colete, aí vai ele, tresloucado a querer correr mais rápido que a sua sombra.
Ora isto levanta um problema: como mover quatro patas mais rapidamente? Como, e é esta a essência do problema, retirar preciosos décimos de segundo entre movimentos dos membros. Ora o Giga demonstrou a sua capacidade intelectual de um modo digno da mais alta engenharia e dos mais profundos estudos de física aplicada: corre ao pé coxinho levantando e mantendo no ar a pata esquerda.
Imagino que na cabeça do canideo isto se traduza no seguinte principio: com menos uma pata demoro 3/4 do tempo a tocar com todas no chão. É que nem vale a pena discutir ou contrapor que também está a perder 1/4 da impulsão, até porque ele não me ia entender.
Mas no melhor pano cai a nódoa e pela mesma altura em que o aglomerado de neurónios arranjou tamanha solução, outra parte decidiu que estava na altura de começar a roer meias. Sim! Meias! Podia ter sido outra coisa qualquer, mas não, meias e sujas, porque limpas não devem ter sabor, digo eu. Não há meia que caia ou que esteja em local acessível que a criatura não vá buscar para roer.
Deu-lhe para isto... desculpem, já volto, só um segundo... OH GIGA LARGA A MEIA, PORRA!
O meu cão, quando vai à rua, tende a mover-se mais rapidamente do que aquilo a que está acostumado. Porquê? Não sei, mas também não interessa. Logo que a trela se lhe atrela ao colete, aí vai ele, tresloucado a querer correr mais rápido que a sua sombra.
Ora isto levanta um problema: como mover quatro patas mais rapidamente? Como, e é esta a essência do problema, retirar preciosos décimos de segundo entre movimentos dos membros. Ora o Giga demonstrou a sua capacidade intelectual de um modo digno da mais alta engenharia e dos mais profundos estudos de física aplicada: corre ao pé coxinho levantando e mantendo no ar a pata esquerda.
Imagino que na cabeça do canideo isto se traduza no seguinte principio: com menos uma pata demoro 3/4 do tempo a tocar com todas no chão. É que nem vale a pena discutir ou contrapor que também está a perder 1/4 da impulsão, até porque ele não me ia entender.
Mas no melhor pano cai a nódoa e pela mesma altura em que o aglomerado de neurónios arranjou tamanha solução, outra parte decidiu que estava na altura de começar a roer meias. Sim! Meias! Podia ter sido outra coisa qualquer, mas não, meias e sujas, porque limpas não devem ter sabor, digo eu. Não há meia que caia ou que esteja em local acessível que a criatura não vá buscar para roer.
Deu-lhe para isto... desculpem, já volto, só um segundo... OH GIGA LARGA A MEIA, PORRA!
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